sexta-feira, 17 de março de 2006

letramorfoses


Para o poeta Cláudio Daniel 


 


 


  O poema 


   eclosão


inventa o poeta –


     animal


letramorfótico.


Sandra B.


 


imagem: Rio Querência  do Turvo, Paraná - abril de 2005.

10 comentários:

XXXX YYYY disse...

Muito bom, Sandra.
Beijão.

Mascarenhas Castro disse...

Drummond dizia: Toda a vida me ensinou/essa lição discreta/a ode cristalina/ é a que se faz sem poeta

Tate Fish disse...

Seu poema me fez lembrar um comentário de Fred Góes sobre Paulo Leminski (meu poeta preferido): "Samurai e malandro, Leminski ganha a aposta do poema, ora por um golpe de lâmina, ora por um jogo de cintura. Tão rápido que nos pega de surpresa; quando menos se espera, o poema já está ali. E então o golpe ou a ginga que o produziu parece tão simples que é quase um desaforo". Esses são os poemas que mais me emocionam, os que me surpreendem! ; ) Adorei, Sandra! Bjão!

Sandra Baldessin disse...

obrigada, Fred, é bom vê-lo por aqui.
beso

Sandra Baldessin disse...

gosto muito desse sversos do Drummond; obrigada pela leitura.

Sandra Baldessin disse...

uau, adorei isso aí que vc escreveu...
obrigada pela leitura.
besito

Gilberto Uryn disse...

Você produz associações não associativas de idéias-gritos-imagens. Pluralfórmica.

Beijos

Sandra Baldessin disse...

hum, que delícia de comentário! me empresta esse "pluralfórmica"?
besito

Gilberto Uryn disse...

Foi inspirado em você, é seu.

Beijão

Sandra Baldessin disse...

muito obrigada, querido, vc é très gentile...
beso