quarta-feira, 8 de março de 2006

Consulado da Mulher


Nosso cenário tinha como pano de fundo a próprra natureza; utilizamos velas, água aromatizada, folhas de limoeiro e utensílios antigos de barro.

Realizei hoje mais uma oficina de contação de histórias no Consulado da Mulher (Rio Claro/SP); estamos trabalhando com o livro "Mulheres que correm com os lobos", de Clarissa Pinlola Estès. A oficina de hoje foi muito especial, pois antes de iniciarmos a história, um amiga, terapeuta corporal (Sandra Bretas) realizou uma sensibilização com as oficineiras. Também usamos cenário e a oficina foi realizada ao ar livre. As experiências têm sido extremamente enriquecedoras.

12 comentários:

Gilberto Uryn disse...

Muito legal esse trabalho, você tem razão em ter tanto prazer nele.

Beijos

Rubens Hardt disse...

Parabéns, Sandra, eu é que estou em falta com o consulado, este ano, ainda não ministrei nenhuma oficina.....
Beijos!

Jose Liborio disse...

Eu ouvi falar do Consulado pelo Rubens e admiro muito esse e todos os trabalhos que vocês têm desenvolvido. È por aí que incluímos as pessoas! Parabéns mesmo, fico emocionado ao ver trabalhos assim! Que milhões de outros floresçam! Beijos!

Eliana Mora disse...

muito bonito o trabalho, pelo que dizes - e mostras - parabéns
besos El

Sandra Baldessin disse...

realmente, Gil, e um trabalho que me faz feliz.
besiro.

Sandra Baldessin disse...

Oi Rubens, saudade...
Com certeza vc terá tempo para desenvolver muitas coisas no Consulado, este ano.
besos

Sandra Baldessin disse...

é um trabalho gratificante, sem dúvida. Aparece qualquer hora dessas pra conhecer, vc mora pertinho.
besito

Sandra Baldessin disse...

é um trabalho bonito, sim, EL.
besito, querida.

Tate Fish disse...

Interessante, Sandra. Qual o objetivo das oficinas? Vocês irão transformar em livros essas vivências? Conta um pouco mais! bjos!

Sandra Baldessin disse...

oi Tate, tô sentindo sua falta aqui no Mult...
O objetivo final é a terapia literária, ou seja, produzir uma catarse através das histórias, provocando as pessoas e levando-as a pensar sobre si mesmas, compartilhar incertezas, etc. Temos atingido esse objetivo. Pricnipalmente no contexto do Consulado, onde o trabalho é realizado com mulheres em situação de risco social (a maioria). Agora, se vai virar livro, eu não sei, algumas das histórias de vida são publicadas na Revista do Consulado da Mulher, uma publicação bimestral.
besos, querida.

Tate Fish disse...

Oi Sandrinha! Tenho postado menos, o tempo anda me dando rasteiras...
Estou encantada com esse trabalho. Comentei com a minha terapeuta e ela relatou algumas experiências com terapias de grupo semelhantes a essa. Verbalizar os sentimentos é um bálsamo para alma, através de histórias deve ser divino, aguça muito mais a atenção para os detalhes além de exercitar a criatividade. Obrigada por compartilhar conosco a sua experiência! Bjos!

Sandra Baldessin disse...

é sim, Tate, trabalhar com histórias (eu chamo de terapia literária) se traduz como uma espécie de psicodrama, um momento de convivência em grupo muito especial.
besos, querida.